Na última sexta-feira, dia 27, durante o encontro com investidores da Nintendo no qual foi anunciado um novo Mario 2D para o 3DS, Shigeru Miyamoto, Shinji Hatano e Satoru Iwata responderam a diversas questões sobre vários assuntos.
Ao ser questionado sobre como a Nintendo seguirá monetizando suas ofertas digitais, Miyamoto afirmou que aproximadamente 60% dos portáteis 3DS já foram conectados em algum momento à rede. Iwata, em seguida, comentou sobre DLCs: "Até então, assim que os consumidores que compraram um jogo ficassem cansados dele, eles nunca mais o jogariam e o título nunca mais atrairia a atenção do público novamente. (...) Mas e se pudessemos disponibilizar conteúdo adicional pela rede? Como eu já mencionei anteriormente, por exemplo, há a ideia de suprir novos estágios para os jogadores de Mario que querem jogar o título mas já o completaram e estão cansados dos estágios existentes."
A respeito da distribuição de softwares "físicos" por meio da rede, Iwata comentou: "Nós já temos a infraestrutura necessária para distribuir digitalmente softwares da escala dos vendidos em cartuchos. Deve haver uma solução que evitaria o posicionamento da distribuição digital como uma inimiga das lojas físicas. Quando nós a encontrarmos, achamos que ela nos providenciará um futuro interessante no qual todos podem ser beneficiados." Ainda tocando no mesmo tema, Hatano mencionou que third-parties já demonstraram grande interesse em disponibilizar micro-transações no eShop, e que anúncios deverão ser feitos por elas em breve.
Iwata afirmou em seguida que, nas 4 semanas após o lançamento do software grátis SwapNote, mais de 10 milhões de notas manuscritas foram trocadas por donos de 3DS. "E temos planos para encorajar mais pessoas a utilizar o serviço. Vocês descobrirão do que eu estou falando quando nós revelarmos tais planos no futuro," acrescentou.
Ainda falando sobre o 3DS, Iwata disse que as publishers americanas e europeias estão começando a perceber a viabilidade da produção de softwares para o 3DS, mesmo com a competição das plataformas d emesa, e que a Nintendo cooperará com third-parties japonesas para "que seus títulos vendam bem também fora do Japão," dando pistas de que mais parcerias como a feita com a Square Enix para a distribuição da série Dragon Quest nas Américas e na Europa serão firmadas.
Sobre suas tarefas atuais na Nintendo, Miyamoto disse que está "gastando mais tempo que antes na criação de novas ideias para novos projetos ao invés de focar sua energia na solidificação do conteúdo de títulos de franquias existentes."
Tanto Iwata quanto Miyamoto afirmaram ao longo do encontro em vários momentos que a Nintendo está firmando diversas parcerias com outras companhias para fazer até mesmo tarefas que antes eram tratadas exclusivamente por seu próprio pessoal. "Há vários projetos dos quais falaremos ainda esse ano," disse Miyamoto, enquanto Iwata falou: "Estamos, claro, preparando diversos softwares [de 3DS] que acreditamos que serão capazes de expandir a população de jogadores como um todo."
Mencionando o Wii U, Iwata disse que, para determinar sua data de lançamento, a empresa precisará levar em conta não apenas o que ela terá para disponibilizar em termos de software logo em sua estreia, mas também o que virá em seguida. "No passado, cheguei a mencionar que ter um momentum forte é muito importante no negócio de plataformas de games, e hoje temos mais certeza disso e de que precisamos sempre ter planos de emergência prontos," afirmou. Miyamoto, por sua vez, disse que a Nintendo já está trabalhando com várias outras empresas para projetos de seu novo console de mesa.
"Em termos de gráficos, já existem outros hardwares que possuem funções similares [às do Wii U]. Assim, nós criamos o Wii U para que ele seja reconhecido como uma plataforma diferente de todos os outros hardwares. Apesar de eu não poder entrar em detalhes sobre suas funções de rede hoje, enquanto nos preparamos para seu lançamento, estamos levando muito em consideração suas capacidades online," disse Miyamoto.
Ao ser questionado sobre como a Nintendo seguirá monetizando suas ofertas digitais, Miyamoto afirmou que aproximadamente 60% dos portáteis 3DS já foram conectados em algum momento à rede. Iwata, em seguida, comentou sobre DLCs: "Até então, assim que os consumidores que compraram um jogo ficassem cansados dele, eles nunca mais o jogariam e o título nunca mais atrairia a atenção do público novamente. (...) Mas e se pudessemos disponibilizar conteúdo adicional pela rede? Como eu já mencionei anteriormente, por exemplo, há a ideia de suprir novos estágios para os jogadores de Mario que querem jogar o título mas já o completaram e estão cansados dos estágios existentes."
A respeito da distribuição de softwares "físicos" por meio da rede, Iwata comentou: "Nós já temos a infraestrutura necessária para distribuir digitalmente softwares da escala dos vendidos em cartuchos. Deve haver uma solução que evitaria o posicionamento da distribuição digital como uma inimiga das lojas físicas. Quando nós a encontrarmos, achamos que ela nos providenciará um futuro interessante no qual todos podem ser beneficiados." Ainda tocando no mesmo tema, Hatano mencionou que third-parties já demonstraram grande interesse em disponibilizar micro-transações no eShop, e que anúncios deverão ser feitos por elas em breve.
Iwata afirmou em seguida que, nas 4 semanas após o lançamento do software grátis SwapNote, mais de 10 milhões de notas manuscritas foram trocadas por donos de 3DS. "E temos planos para encorajar mais pessoas a utilizar o serviço. Vocês descobrirão do que eu estou falando quando nós revelarmos tais planos no futuro," acrescentou.
Ainda falando sobre o 3DS, Iwata disse que as publishers americanas e europeias estão começando a perceber a viabilidade da produção de softwares para o 3DS, mesmo com a competição das plataformas d emesa, e que a Nintendo cooperará com third-parties japonesas para "que seus títulos vendam bem também fora do Japão," dando pistas de que mais parcerias como a feita com a Square Enix para a distribuição da série Dragon Quest nas Américas e na Europa serão firmadas.
Sobre suas tarefas atuais na Nintendo, Miyamoto disse que está "gastando mais tempo que antes na criação de novas ideias para novos projetos ao invés de focar sua energia na solidificação do conteúdo de títulos de franquias existentes."
Tanto Iwata quanto Miyamoto afirmaram ao longo do encontro em vários momentos que a Nintendo está firmando diversas parcerias com outras companhias para fazer até mesmo tarefas que antes eram tratadas exclusivamente por seu próprio pessoal. "Há vários projetos dos quais falaremos ainda esse ano," disse Miyamoto, enquanto Iwata falou: "Estamos, claro, preparando diversos softwares [de 3DS] que acreditamos que serão capazes de expandir a população de jogadores como um todo."
Mencionando o Wii U, Iwata disse que, para determinar sua data de lançamento, a empresa precisará levar em conta não apenas o que ela terá para disponibilizar em termos de software logo em sua estreia, mas também o que virá em seguida. "No passado, cheguei a mencionar que ter um momentum forte é muito importante no negócio de plataformas de games, e hoje temos mais certeza disso e de que precisamos sempre ter planos de emergência prontos," afirmou. Miyamoto, por sua vez, disse que a Nintendo já está trabalhando com várias outras empresas para projetos de seu novo console de mesa.
"Em termos de gráficos, já existem outros hardwares que possuem funções similares [às do Wii U]. Assim, nós criamos o Wii U para que ele seja reconhecido como uma plataforma diferente de todos os outros hardwares. Apesar de eu não poder entrar em detalhes sobre suas funções de rede hoje, enquanto nos preparamos para seu lançamento, estamos levando muito em consideração suas capacidades online," disse Miyamoto.
By: Wii Brasil